segunda-feira, 15 de junho de 2015

Ave César? Ave Adão? Porque essa saudação?

Ave César! Ave Ad...."Se completar morre!"



A saudação romana é uma saudação em que o braço é levantado para frente, com a palma da mão para baixo. O braço pode ficar paralelo ao chão ou não - por vezes com o braço mais ou menos erguido. Apesar do nome do gesto, desconhece-se se os romanos o usavam como cortesia militar; a interpretação atual como uma "saudação" parece ter surgido recentemente.

Essa saudação era dispensada ao imperador e nobre romanos. (salve César, os que estão a ponto de morrer saudando você).

Foi mencionada na bíblia quando o anjo Gabriel usa a saudação com Maria ao chama-la de Ave.

Essa saudação influenciou também outras culturas. Nos Estados Unidos influenciou a saudação de Bellamy em 1892 que foi adotada como parte de um juramento de fidelidade.

Posteriormente foi adotada como símbolo de saudação fascista e ficou icônica como símbolo nazista, Hail Hitler!(Salve, Hitler!), feito que fez com que o gesto fosse mau visto e é raramente usado nos dias de hoje.


O post é uma colaboração de Talita Xavier, Jorge Luis, Leonardo Souza e João Garcia

A Religião Fenícia

A religião dos fenícios era politeísta e antropomórfica. Os fenícios conservaram os antigos deuses tradicionais dos povos semitas: as divindades terrestres e celestes, comuns a todos os povos da Ásia antiga. Assinale-se, como fato estranho, que não deram maior importância às divindades do mar. 

Cada cidade tinha seu deus, Baal (senhor), associado muitas vezes a uma entidade feminina - Baalit. O Baal de Sidon era Eshmun (deus da saúde). Biblos adorava Adônis (deus da vegetação), cujo culto se associava ao de Ashtart (a Caldéia Ihstar; a grega Astartéia), deusa dos bens terrestres, do amor e da primavera, da fecundidade e da alegria. Em Tiro rendia-se culto a Melcart e Tanit. 

Para aplacar a ira dos deuses sacrificavam-se animais. E, às vezes, realizavam-se terríveis sacrifícios humanos. Queimavam-se, inclusive, os próprios filhos. Em algumas ocasiões, 200 recém-nascidos foram lançados, ao mesmo tempo, ao fogo.

Postado por Jonathan

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Dica de filme: A sociedade dos poetas mortos

Um emocionante filme que conta a história de um colégio tradicional que todos devem seguir com rigor as regras. Até que um novo professor surge mudando o caminho de alguns garotos que querem somente aproveitar sua vida, ao invés de querer ser o que os pais os obrigam a ser. Aproveitem as férias assistindo a este filme!





Postado por Maria Eugênia

segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Tecnologia no Mundo Atual

Em um mundo onde a tecnologia toma a maior parte do espaço na nossa sociedade, surge a pergunta: "Estamos perdendo a nossa humanidade? Estamos, de certa forma, nos tornando mais frios, esquecendo os laços familiares e aderindo cada vez mas formas simples de comunicação, socialização com outras pessoas?" Estas são as dúvidas que mais tomam os nossos pensamentos. 

Porém, não podemos fazer nada além de esperar, esperar para ver o que nos tornaremos no futuro, se seremos, de fato "máquinas" criadas pelo mundo atual, ou se isto tudo, toda está modernidade, fará parte de nós como algo normal, como algo rotineiro. A questão é que não podemos voltar as "raízes", digamos assim... Não podemos parar a tecnologia por medo do que nos tornaremos, ou os efeitos que ela pode nos causar, se utilizada em grandes quantidades. Deverás, ela pode sim agir como uma droga, e viciar da mesma forma que tal. Fica ao nosso critério o quanto devemos usa-la, o quanto não será prejudicial para nós.

Cada um tem o poder de controlar o seu futuro, a sua vida. O que nos leva a notar, mesmo que um pouco... Que o poder da tecnologia, não é tão grande a ponto de nos controlar. E se não é grande a este ponto, nós podemos sim, conviver com ela, usa-la da melhor forma possível, tonando-a, nossa aliada para a caminhada do nosso mundo para os anos, séculos que virão. Só o tempo nós mostrará se isto foi algo "bom" ou "ruim" para nós, entretanto, como diz Steve Jobs: "A tecnologia move o mundo."

Texto de Talita Sousa

domingo, 7 de junho de 2015

Política da mesopotâmia

Na mesopotâmia, construções de sistemas de irrigação e o controle das cheias dos rios tigres e Eufrates eram fundamentais para a sobrevivência para a  sobrevivência das populações que habitavam a região, exigindo uma organização coletiva para que as atividades de agricultura fossem mantidas e a habitação se tornasse possível

Com tempo, sentiu-se a necessidade de um poder centralizado, que dirigisse a sociedade e que este pudesse coordenar melhor os trabalhos nas construções dessas grandes obras de interesse à  população e assim surgiu o Estado. As cidades-estados formadas tinham apenas o fator militar em comum, sendo independentes  economicamente e politicamente.

No entanto, o pequeno grupo de governantes passou a usar o poder que detinham para explorar o restante da população, acumulando riquezas e privilégios. Essa desigualdade fez com que a sociedade-outrora comunitária- se dividisse em classes.

A mesopotâmia se encontrava em uma teocracia, onde o chefe de estado era visto como um representante dos deuses que com ajuda de sacerdotes manteria controle sobre o poder político e religioso, sendo responsáveis por templos e pela administração da cidade.

Devido ao forte atrativo das áreas férteis os rios tigres e Eufrates, vários povos invadiram a região. Entre essas tomadas de poder é importante destacar um rei da babilônia chamado Hamurabi que foi responsável pelo primeiro código jurídico com leis escritas. O código de Hamurabi  com ficou conhecido é a compilação de diversas leis e punições que regiam a sociedade na época. Este código adotava a “lei de talião” que determinava que a pena aplicada ao criminoso fosse equivalente ao crime cometido por ele- “Olho por olho dente por dente”.

Durante o tempo devido as constantes disputas e confrontos entre cidade e povos, o quadro político da mesopotâmia foi extremamente instável tendo alguns desses povos e cidades se destacando e assumindo um relativo poder.

SUMERIA: ausência de união política entre os sumerianos pode ser percebida na existência de vários conflitos entre as cidades que ocupavam o território. Aproveitando das constantes guerras entre as cidades de Lagash e Ur, os semitas se instalaram na Mesopotâmia e organizaram uma robusta civilização em torno da cidade de Acad. Por volta de 2350 a.C., os acadianos conquistam as regiões sumerianas e, assim, constituíram o Império Acádio, o primeiro grande Estado mesopotâmico.

BABILONIA:  Por estar situada na parte sul e mais fertilizado da mesopotâmia, a babilônia tornou-se a maior cidade da caldeia,pois aí se localizava o império de toda a Ásia pelo seu grande desenvolvimento no comércio. O regime político dos Assírios como o dos Caldeus era a monarquia absoluta, com o poder centralizado nas mãos do rei, que era também o chefe militar, administrador, legislador supremo, sacerdote máximo e supervisor do comércio.A sociedade seguia uma hierarquia numa sequencia que era: rei nobres, sacerdotes estudados em ciência, comerciantes, pequenos proprietários e escravos.Após a morte do rei, o império caldeu declinou, o que foi a principal causa da corrupção, tornando os seus governantes sedentos cada vez mais de maior luxo, esquecendo-se de cuidar da cidade, relaxando suas defesas e céus 539 a.C. Ciro segundo da pérsia aproveito-se dessa situação da cidade, atacando-a e conquistando-a Assíria: Por volta de 2000 a.C., em meio a um grande movimento de indo-europeus vindos do Cáucaso, os assírios estabeleceram-se na região do alto Tigre. Foram invadidos pelos bárbaros semitas denominados amoritas. Por volta de 1000 a.C., um rei amorita dos assírios estabeleceu controle da maior parte do norte da Mesopotâmia. Seu poder durou pouco por causa da ascensão da Babilônia sob Hamurabi e dos mitanos, povo do oeste, na moderna Síria.Durante o segundo milênio a.C., os assírios foram dominados seguidamente pelos mitanos e pelos amoritas da Babilônia.

Relevo assírio representando o transporte de cedro libanês (século VIII a.C.).O período de 1363 a 1000 a.C. foi o Médio Império Assírio. Vários reis fortes reconquistaram a independência assíria e, então, começaram a invadir os impérios vizinhos. Os assírios evitaram destruição durante a catástrofe de 1200 a.C., talvez porque já estivessem adotando novas técnicas militares e armas que os velhos reinos não utilizavam. No vácuo político da Idade das Trevas da Antiguidade, os assírios prosperaram. Em 1076 a.C., Tiglate-Pileser III alcançou o Mediterrâneo, à oeste.Já no século XIII a.C., os assírios, sobTuculti-Ninurta I (1242 a.C. - 1206 a.C.), libertaram-se da Babilônia.

Por volta de 1200 a.C., ocorreu um novo grande movimento migratório de indo-europeus. No Egito, foram contidos pelos faraós Merneptá (1235 - 1224 a.C.) e Ramsés III (1198 - 1166 a.C.). Na Grécia, geraram um grande processo de dispersão. Na Ásia Menor, causaram o declínio dos hititas. Na Mesopotâmia, geraram a agitação dos arameus, que terminaram por invadir a Babilônia e a Assíria por volta de 1047 a.C.. Relatos da época dizem-nos que os assírios refugiavam-se em "terras inimigas" escapando "da míngua, da fome e da miséria". Os templos ficaram em ruínas, e a interminável guerrilha contra os nômades teria alterado o caráter da Assíria, transformou-a em uma nação de guerreiros cruéis e bem adestrados, com um poderoso exército, que, em pouco tempo, abalou todo o Oriente Médio.

O Novo Império Assírio, de 1000 a.C. a 600 a.C., representou o auge das suas conquistas. O império ia da ponta do golfo Pérsico, passando ao redor do Crescente Fértil por Damasco, Fenícia, Palestina, e entrava no Egito até Tebas. Sua fronteira norte eram os montes Tauro da atual Turquia. Com exceção do que tinha sido as culturas minoicas (Creta), micênica (Grécia) e hitita (Turquia), todas as áreas de civilizações pré-catástrofe ao Oeste foram governadas pelos assírios.Por volta de 830 a.C., no reinado de Salmanasar III, os arameus foram subjugados e a eles foi imposta uma cobrança tributária.


Texto de Leonardo Souza


sábado, 6 de junho de 2015

A arte egípcia

A arte Egípcia girava em torno de todo o misticismo vivido por aquele povo, a maior parte desta arte foram encontradas escondidas e enterradas belas tumbas, principalmente dos faraós. O artista naquela época não era reconhecido como os de hoje, e a maior parte de toda arte encontrada só registra o estilo de vida de uma minoria dominante.


Texto de Nabia Silva

quinta-feira, 4 de junho de 2015

A artes do Fenícios

Em função dos diversos contatos comerciais que mantinham com diferentes povos, os fenícios sentiram necessidade de um meio prático para facilitar a comunicação. Pressionados por essa necessidade, os fenícios desenvolveram uma das mais fabulosas invenções da história humana: o alfabeto 

O alfabeto fenício era composto por 22 sinais, sendo, mais tarde, aperfeiçoado pelos gregos, que lhe acrescentaram outras letras. O alfabeto grego deu origem ao alfabeto latino, que é o mais utilizado atualmente.

Suas artes refletiram múltiplas contribuições cosmopolitas, recebendo influências dos numerosos centros que contataram (como Síria, Egito, Grécia, Assíria e outros povos semitas), o que resultou em produtos estéticos de menor originalidade. Os críticos das artes antigas não perdoavam a mescla de origens e falta de identidade que marcavam os produtos fenícios.


Texto de Leandro Oliveira

Legado Cultural os Fenícios

O legado cultural mais importante que deixaram foi o alfabeto, o cursivo conhecido como punica, que deu origem aos caracteres grego e latinos, mais antes dele existia outro que foi perdido quando da queda de Cartago em 146.a.c, que conduzi-o o cursivo a uma expansão e consequente Perda do idioma original complexo.

Propagaram o uso da matemática desenvolvido pelas aldeias e pelos egípcios que ainda tornavam o conhecimento da astronomia, medicina e geografia, aperfeiçoaram a matemática com a introdução do zero, posicionando os algoritmos para determinação dos valores, entre outros que eram aplicados principalmente pelas cidade

Texto de Danilo

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O LEGADO DO EGITO ANTIGO


Você sabia que muitos povos foram influenciados pelos antigos egípcios? Influência essa que atinge muitos aspectos, como: nas artes; na filosofia; na ciência; etc.
  • Pois bem, na Grécia, por exemplo, a arte helenística só obteve um maior desenvolvimento depois do contato com os egípcios. 
  • Na ilha de Creta foram achados vestígios de arte com nítida influencia egípcia. 
  • Já na filosofia, Platão passou cerca de treze anos estudando com os sacerdotes do antigo Egito, onde absorveu muito de seus ensinamentos. Com tal influência criou a teoria do Mundo das Ideias (Alegoria da caverna). 
 
 

  • Há fortes discussões de que a escrita egípcia tenha influenciado os caracteres fenícios (criadores do alfabeto).
  • Hipócrates considerado o pai da medicina, estudou no Egito por cerca de três anos. Já que naquela época os egípcios eram considerados os melhores médicos.
  • Na arquitetura ainda hoje muitos profissionais da área se inspiram nas construções faraônicas, por exemplo, o obelisco em Buenos Aires (Argentina), pirâmide do museu de Louvre em Paris, Hotel Luxor em Las Vesgas  com sua pirâmide e esfinge, o obelisco em Washington (E.U.A). 
  • Eis algumas palavras de origem egípcia: alquimia, química, saco, papel, gazela e girafa.
 

Influências da arte Egípcia

 

Hotel Luxor Las Vegas  (E.U.A)

 
Imagem grega com nítida inspiração egípcia.
 
 
Obelisco localizado em Buenos Aires (Argentina)
 
 
Obelisco localizado em Washington (E.U.A)

 
Enfim, existem muito mais aspectos que nos influenciaram direta e indiretamente, por isso há grande importância em estudar essa cultura incrível e cheia de mistérios ainda a serem desvendados.
 
 

 


Texto de Aline Virgínia Scorsato Sousa


Referências


GIORDANI, Mário C. História da antiguidade oriental. 10°ed. Petrópolis/ RJ: Vozes, 1997